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01/12/2016

Cobre opera em alta, beneficiado por forte avanço do petróleo

Fonte: Jornal do Comércio

Os contratos futuros de cobre operam em alta nesta quarta-feira (30), beneficiados pelo forte avanço do petróleo, em dia de reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Por outro lado, a força do dólar contém o movimento de valorização do metal.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,59%, a US$ 5.772,50 a tonelada, perto das 10h (de Brasília). O cobre para março avançava 0,06%, a US$ 2,6115 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

O petróleo tem uma jornada de altas expressivas, ao menos por enquanto, enquanto a Opep se reúne em Viena para anunciar cortes na produção. Por outro lado, o dólar mostra certa força. Como o cobre é cotado em dólar, nesse caso ele fica menos atrativo para os detentores de outras moedas.

O cobre passou por um rali recente, diante de especuladores na China e das expectativas de que a presidência de Donald Trump nos EUA significará um aumento nos gastos com infraestrutura. O metal sobe mais de 18% desde o início do mês.

Analistas e operadores em geral esperam que a correção nos preços continue, em meio a riscos de que o governo chinês imponha mais restrições às negociações para conter a especulação. Além disso, há incertezas sobre o ritmo e o conteúdo das políticas de infraestrutura de Trump.

A BMI Research avalia que a expectativa por mais gastos com infraestrutura deve acabar em desapontamento, o que abrirá espaço para uma correção. Enquanto isso, a tendência é de volatilidade, com operadores também buscando se posicionar antes do vencimento de opções no mercado de cobre na próxima semana, disse William Adams, diretor de pesquisas na FastMarkets.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,15%, a US$ 1.721,50 a tonelada, o chumbo avançava 1,13%, a US$ 2.379,50 a tonelada, o zinco subia 0,26%, a US$ 2.742,50 a tonelada, o níquel tinha baixa de 0,45%, a US$ 11.100 a tonelada, e o estanho ganhava 2,07%, a US$ 20.925 a tonelada.


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