31/08/2016
Fonte: Estadão Conteúdo
Os futuros de cobre operam em alta moderada nesta manhã, sustentados por notícia sobre redução na oferta do Chile e à medida que fundos de hedge cobrem posições vendidas, após o metal mostrar tendência de queda por mais de um mês.
Por volta das 7h35min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,43%, a US$ 4.629,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre com entrega para setembro tinha alta marginal de 0,31%, a US$ 2,0830 por libra-peso, às 8h28 (de Brasília).
O metal é em parte favorecido por notícias de que a produção mineradora no Chile, maior produtor mundial de cobre, diminuiu 5%, segundo Daniel Briesemann, analista do Commerzbank.
Além disso, fundos de hedge estão procurando cobrir posições vendidas em cobre. "(Eles) estão realizando lucros, antes de uma série de dados econômicos dos EUA", comentou Robin Bhar, analista do Société Générale, referindo-se a indicadores do mercado de trabalho norte-americano que serão divulgados entre hoje e sexta-feira.
Os investidores estão acompanhando de perto os dados dos EUA para calibrar apostas sobre a perspectiva de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Além disso, a China, maior consumidor mundial de cobre e de outros metais básicos, divulga números sobre atividade manufatureira na noite de hoje.
Entre outros metais na LME, o níquel caía 0,56%, a US$ 9.720,00 por tonelada, enquanto o zinco recuava 0,3%, a US$ 2.318,00 por tonelada, e o alumínio se mantinha estável, em US$ 1.627,50 por tonelada.
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