A deficiência de zinco, tanto em humanos quanto nas plantas, é há anos reconhecida como um problema crítico pelos nutricionistas, médicos, cientistas e agrônomos. Recentemente, tem também recebido cada vez mais atenção por outros grupos, incluindo economistas e cientistas sociais, com o reconhecimento de que este é um problema nutricional global com implicações significativas para a saúde, sociedade e economia. Estima-se que quase a metade da população humana seja deficiente em zinco, o que resulta em numerosas complicações de saúde incluindo prejuízos ao sistema imunológico e funções mentais.